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A nova definição saiu de um consenso envolvendo especialistas do mundo todo. O grupo dividiu a ejaculação precoce em duas categorias: primária e secundária. “Na primária, a prematuridade acontece desde o início das relações sexuais e o tempo decorrido da penetração vaginal à ejaculação é menor que um minuto”, explica o urologista Luiz Otávio Torres, da Sociedade Internacional de Medicina Sexual e um dos autores da diretriz. No tipo secundário, o homem não tinha nenhuma queixa de sua performance entre quatro paredes, mas, por algum motivo, passa a expelir o sêmen mais rápido do que gostaria – ele não alcança três minutos de transa. Para você ter ideia, a média global (e considerada normal) fica na casa dos cinco minutos.
Sim, é natural. E acontece por motivos fisiológicos (o acúmulo de espermatozoide) e em função da espera para transar com a amada. “O indivíduo mentaliza a cena previamente e a vontade só cresce”, diz o urologista Mariano Barcelos Filho, do Hospital Mãe de Deus, em Porto Alegre. Por isso, os experts sugerem a masturbação a quem vai permanecer longe da parceira por longos períodos. No retorno, as coisas tendem a se desenrolar sem tanta pressa.
A última edição do Manual de Diagnóstico e Estatística de Doenças Mentais, o DSM-5, da Associação Americana de Psiquiatria, informa que, para ser diagnosticado, o distúrbio tem de se repetir em 75% das relações sexuais. “É necessário que ele persista por mais de seis meses”, completa Carmita Abdo, coordenadora do Programa de Estudos em Sexualidade Humana da Universidade de São Paulo (USP). Se as falhas são esporádicas, estão relacionadas a estresse e outras questões momentâneas e não merecem um tratamento específico. Também não há drama nenhum se o rapaz estiver em suas primeiras experiências sexuais.
Retirar o prepúcio, a pele que recobre a cabeça do pênis, parece não ter grande influência no tempo de transa. “A circuncisão deve ser encorajada mais por uma razão higiênica”, afirma Barcelos.
Sim, a estratégia funciona para alguns homens, pois a camisinha impõe uma barreira que diminui o contato do pênis com a vagina. “Mas os estudos que avaliaram a sua efetividade nesse quesito não são conclusivos”, contrapõe Sidney Glina, urologista e professor da Faculdade de Medicina do ABC, na Grande São Paulo. Nos marmanjos que dizem se beneficiar da estratégia, os modelos de látex mais grossos são preferíveis. Vale lembrar: a despeito do problema, colocar o preservativo é tática indispensável para prevenir doenças e gravidez indesejada.
Na internet, é comum encontrar soluções bem criativas para atrasar a ejaculação. Uma delas sugere que o homem pense em algo entediante quando sentir que está prestes a gozar. Mas não dá pra levar a dica ao pé da letra: ficar desanimado num contexto tão excitante diminui a interação amorosa com a parceira e até acaba com a ereção. Uma saída seria dar um forte aperto na glande segundos antes da ejaculação, já que a dor diminuiria a afobação. “Isso até funciona, mas é importante a compreensão e a cooperação da mulher”, lembra Miguel Srougi, professor titular de urologia da Faculdade de Medicina da USP.
Os estudiosos não encontraram evidências suficientes para formatar definições concretas de ejaculação precoce para sexo oral e anal. “O consenso se restringiu ao sexo vaginal”, confirma Glina. Por enquanto, não se pode cravar o que é prematuro nas demais modalidades.
Sim, porque as bebidas relaxam e aplacam a ansiedade. Mas esse é um caminho perigoso: o homem pode ganhar uma dependência de cerveja, uísque e afins para ter uma relação sexual satisfatória. E, aí, se não puder beber nada…
Depende do casal. De uma maneira geral, posições como papai e mamãe e de quatro excitam mais o homem, uma vez que exigem principalmente sua movimentação. Com músculos de quadris, pelve e pernas contraídos, a ejaculação tende a vir rápido. “As posições menos estimulantes são ele com o corpo de lado ou com a parceira por cima”, exemplifica Carmita.
Embora raro, o transtorno existe. É a anorgasmia, ocasionada por antidepressivos, baixas na testosterona ou instabilidades emocionais. A psicoterapia e os fármacos resolvem a situação.
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